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FENASERA vivencia momento histórico na abertura do 12º CONCUT

FENASERA vivencia momento histórico na abertura do 12º CONCUT

FENASERA vivencia momento histórico na abertura do 12º CONCUTA Fenasera esteve presente no encontro histórico entre a presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o ex-presidente do Uruguai, José Pepe Mujica, durante a abertura política do 12º Congresso Nacional da CUT - Concut, no dia 13/10, no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo. O evento reúne mais de 2 mil delegados e delegadas do campo e da cidade, além de 219 dirigentes de sindicatos de 71 países.

O discurso comum dos presidentes em defesa da democracia deixou clara a importância estratégica desse encontro para a unidade da esquerda. A presidenta Dilma afirmou que o desejo de retrocesso não é contra ela, e sim, contra o País “que estamos construindo". "Moralistas sem moral", disse Dilma, referindo-se aos adversários que querem "encurtar" seu mandato. "Lutaremos e não deixaremos prosperar", garantiu. Dilma encerrou seu discurso pedindo união. "Democracia não se reduz, se amplia", concluiu.

FENASERA vivencia momento histórico na abertura do 12º CONCUTO presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas, disse que é preciso obrigar o Banco Central a baixar a taxa de juros, reforçando que a CUT é contra o ajuste fiscal e a favor de políticas de recuperação econômica que incluam reforma tributária progressiva e tributação das fortunas. Para ele, a Central pode contribuir como protagonista nesse processo, desde que a presidenta Dilma esteja aberta ao diálogo. O ex-presidente do Urugai, José Pepe Mujica, defendeu a luta por uma jornada de trabalho única em todos os países do mundo.

O ex-presidente Lula elogiou o discurso de Dilma classificando-o como um divisor de águas. “A presidenta assumiu a postura de quem foi escolhida por 55 milhões de brasileiros”, afirmou Lula. “Hoje deixamos de ter apenas uma presidente para ter uma líder política”, concluiu. O 12º Concut ocorre de 13 a 16/10 para definir a nova Executiva Nacional da CUT e apontar a linha política a ser seguida pela Central nos próximos quatro anos.

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